
Sistema de Gerenciamento e Análise Automática de Oscilografias.

Fonte: Internet
A agilidade na análise de perturbações reduz as indisponibilidades e torna o sistema mais seguro
As redes elétricas estão sujeitas a distúrbios frequentes, cuja compreensão pode ser complexa. Registrar e analisar as informações coletadas durante essas ocorrências é fundamental para a evolução da segurança e da confiabilidade.
O SINAPE.Net é um sistema projetado para aumentar a agilidade do processo de análise de perturbações através de oscilografias digitais. Para isso, usa algoritmos avançados para extrair e exteriorizar o máximo possível de informações das oscilografias. As rotinas de análise automática de distúrbios e de localização de faltas desenvolvidas pelo Cepel foram refinadas no uso diário pelas grandes concessionárias de energia elétrica do Brasil. O SINAPE.Net apresenta seus resultados por meio de modernas interfaces gráficas web, projetadas para as necessidades de cada tipo de usuário.

Telas gráficas voltadas para o analista de perturbações.
Aplicável à transmissão, geração e distribuição
O SINAPE.Net se aplica a empresas que tenham um parque de oscilografia composto por Registradores Digitais de Perturbação (RDPs) e dispositivos eletrônicos inteligentes (IEDs) multifuncionais. Originalmente desenvolvido para sistemas de transmissão, também pode ser usado em instalações de geração e distribuição. O sistema é utilizado por várias empresas do setor, como Furnas, CGT Eletrosul, Light, Copel, Cemig, Engie, ISA ENERGIA, CEB e outras. No ONS, o SINAPE.Net é o componente núcleo do sistema SPERT, que centraliza coleta e análise de ocorrências das principais instalações da rede básica brasileira.
O SINAPE.Net é reconhecido como um sistema maduro e de alta qualidade, em fase de expansão no mercado brasileiro.
Rico ferramental para gerência e análise de perturbações
O SINAPE.Net disponibiliza um rico conjunto de ferramentas para seus usuários:
O Coletor é um software responsável por estabelecer comunicação com diversos IEDs (Intelligent Electronic Devices) por meio da rede local da subestação. Ele utiliza protocolos como IEC 61850 (MMS), SSH ou FTP para realizar coletas periódicas dos arquivos de oscilografia. Esses arquivos são então transferidos e armazenados em um repositório central de oscilografias da companhia, permitindo o acesso e a análise centralizada dos registros de perturbação.